domingo, 28 de novembro de 2010

Escolhas...

Sou uma pessoa que acredito fielmente na evolução dos seres humanos como um todo, de repente creio demais nisso devido as minhas milhares de leituras Kardecistas, onde há pratica do bem, perdão e evolução são muito ativas na doutrina. As vezes, pode ser devido essa crença, posso ter me tornado mais teimosa do que o normal nas minhas experiências diárias em geral, contudo acabo sofrendo algumas consequências tristes devido as várias tentativas de acerto em coisas que deram errado.
Acredito que o ser humano evolui sim, mas, para isso, é necessário uma série de experiências vividas, vontade de aprender, e infelizmente o sofrimento, crescemos com os obstáculos, ficamos fortes com a dor, e crescemos diante das dificuldades. É uma pena que nem todas as pessoas, possuem de fato essas características de expansão da visão que tem de mundo, ou seja, vivem dentro de seus mundinhos mediocres e fora da realidade, onde procuram se satisfazer com prazeres momentâneos que nunca suprem suas necessidades reais, que é de se sentirem amados como são, independente de como são...
O mais importante contudo, é que cedo ou tarde, nós todos precisamos "crescer", e nem sempre é tao "legal" assim assumir responsabilidades que a vida adulta nos impõe, porém, devemos lembrar sempre, que nossas vidas, podem ser ótimas ou ruim de acordo com a forma que queremos, ou seja, independente de sua condição social, física ou intelectual, o que importante de fato são seus valores morais, seus princípios e sua maneira de ver a sua vida de uma perspectiva real e sem ilusões. Se você for uma pessoa de princípios, estará certo de quem é, e de onde quer chegar, e se não chegar, jamais ira se auto-punir, ou punir o outro por isso, pois uma pessoa que sabe quem é, estará sempre de bem com a sua vida!!!!

Gosto muito de falar sobre mudanças, escolhas e evolução, por isso estarei postanto um artigo muito bom de uma psicologa e um trecho de uma música do Gabriel o Pensador para reflexão...Espero que gostem!!

Escolhas que fazemos e a Vida que escolhemos


"Você precisa escolher cautelosamente suas combinações. As escolhas certas irão valorizar o seu trabalho. As escolhas erradas irão apagar as cores e esconder sua beleza original. Não existem regras a serem seguidas. Você precisa seguir seus instintos e você precisa ser corajoso."

(Livre tradução da fala original do filme "How to make an American Quilt")


Escolhi começar com essa frase tirada de um filme que fez bastante sucesso no ano de 1995. A história de uma moça estudante de mestrado, prestes a casar e construindo um apartamento com seu noivo. Para conseguir terminar sua tese de mestrado ela viaja para a casa de sua avó no interior dos Estados Unidos e vive inúmeras experiências que produzirão mudanças e transformações em sua vida. Conhece um rapaz com quem se envolve, sente dúvidas e conflitos. Paralelamente, se relaciona com as amigas de sua avó que se juntam todos os dias costurando uma "colcha de retalhos" (o american quilt) para lhe dar como presente de casamento. Para este belo e significativo presente (algo típico e cultural americano), a proposta é que cada uma das amigas conte algum detalhe de sua vida e esse detalhe estará marcado na colcha. Uma a uma elas compartilham suas vidas, dores e alegrias, passado e planos e assim tecem o presente e a trama do filme.

Assim, como na colcha produzida com a história de cada personagem, nossa vida também será tecida em meio as nossas escolhas e cada escolha nos levará a caminhos e desfechos variados.

Desde cedo, a vida nos coloca frente a situações de decisões, algumas fáceis e outras nem tanto, cada vez mais complexas à medida que crescemos e amadurecemos. Passamos a vida praticando com nossas escolhas e caminhando por elas e entre erros e acertos percebemos o quanto precisamos cuidar para que sejam saudáveis a fim de que tenhamos uma vida igualmente saudável. As escolhas estão em todas as áreas da vida, acadêmica, profissional, relacional. Todas elas exigem de tempos em tempos que mudanças, alterações ou adaptações aconteçam e para isso buscamos novas combinações.

Como o assunto aqui são as relações, vamos pensar como cada um pode melhorar para compor sua "colcha afetiva". Como algumas vezes dito, o mundo externo de cada um será um reflexo direto do que se passa dentro, quanto melhor e mais saudável, melhor será a vida. Nas relações é o que também acontece, cada par que escolhemos será uma nova combinação, cada uma delas despertará diferentes características em variadas intensidades. Algumas combinações são boas, saudáveis, interessantes e enriquecedoras, isso não significa que tenha que durar para sempre, pode ser passageira ou eterna, mas o que sobressai é o saldo positivo, as boas recordações, boas experiências, trocas importantes, tudo que se aprendeu e cresceu. Por outro lado existem aquelas combinações que fazem sobressair o que há de pior em cada um, potencializa os defeitos, gera sofrimento, empobrece. Como temos o livre arbítrio do caminho que queremos seguir e daqueles que queremos ao nosso lado é fundamental sabermos fazer boas escolhas.

Ao invés de se queixar como eterna vítima, é preciso que cada um se saiba autor de sua própria vida, assuma que suas decisões irão interferir no seu destino e que este não está previamente traçado e sim sendo composto dentro do tempo e de cada passo. Como na frase retirada do filme, as regras nem sempre existirão, e portanto é preciso apostar em cada decisão. Não está pré determinado com qual perfil de parceiro combinamos mais, claro que dentro das características pessoais de cada um algumas personalidades atrairão mais do que outras, mas ainda assim existem imensas variações dentro do mesmo tema.

Uma parte da vida não controlamos, não sabemos como será, surpresas acontecem o tempo inteiro. Entretanto, temos muito mais escolhas do que costumamos aproveitar. Muitos deixam o barco correr e quando não gostam do destino se queixam que nunca chegam aonde querem, poderiam lá trás ter decidido qual caminho tomar antes de começar a jornada. Outros tantos se acomodam ainda que a vida esteja sem graça e desinteressante e igualmente se queixam do ponto onde estão. Enfim, está ao alcance de cada um tornar a vida mais colorida, mais interessante, mais rica, basta que se aproprie dela. A história é sua, os retalhos são seus, as combinações são livres, precisam apenas que sejam bem feitas!

Texto de Dra. Juliana Amaral - Psicóloga

"Muda, que quando a gente muda,
o mundo muda com a gente.
A gente muda o mundo na mudança da mente.
E quando a mente muda, a gente anda pra frente.
E quando a gente manda ninguém manda na gente.
...
Na mudança de atitude, não há mal que não se mude,
nem doença sem cura.
Na mudança de postura a gente fica mais seguro.
Na mudança do presente a gente molda o futuro..."

               Gabriel, o pensador


Mudem, mudem sempre que puderem, olhem para frente sem se esquecerem dos erros do passado, afim de estar fazendo os acertos de amanhã. Não olhem para o lado com olhos julgadores, olhem sempre para dentro de si, se amem acima de tudo e de todos, somente Deus e seu filho está acima de nós, quando apreendermos a nós amar de verdade, estarmos de bem conosco, e fazermos as mudanças necessárias para nossa própria evolução, com isso estaremos prontos a amar o outro com a sinceridade que todos merecem...


Jamais se esqueçam de serem felizes sempre!!!!!

Aninha Santos

Palavras...

Caros, muitas vezes nos perguntamos no porque dos grandes desentendimentos em nossos relacionamentos, brigamos, não entendemos o que o outro diz, o outro também acaba entendendo errado o que queriamos dizer, enfim, muitos de nós poucas vezes pára e reflete sobre o que de fato ocorre quando não conseguimos nos fazer entender nos nossos relacionamentos em geral. O mais importante, é a partir de grande reflexão, e entendimento de nossos próprios erros e correção dos mesmos, entender que o "corpo" literalmente "fala", e mais ainda, as palavras que usamos muitas vezes fazem toda a diferença nas nossas conversas com o outro, por isso, precisamos tomar muito cuidado com o que e como dizer.
Abaixo, segue um artigo muito bom da revista Sciencenews, onde nos mostam que na conversação, quando o vocabulário utilizado é parecido, o romance tende a dar mais certo.
Contudo, devemos nos policiar nos sentido de vigiar nosso vocabulário, principalmente as pessoas com tendência mais "individualista", onde o emprego do "Eu" é mais evidente do que o "Nós"...
Fiquem atentos, espero que todos gostem!!!

Vocabulário parecido acende o romance

Escolha melhor as suas palavras: um novo estudo sugere que as chamas do amor se apagam quando um homem e mulher empregam palavras como “eu”, “isso”, “mais” ou “menos” em conversas cotidianas.
Segundo pesquisadores, o uso das palavras na conversação entre um casal, como pronomes, artigos, conjunções, preposições e negações, pode prever o interesse romântico mútuo e a estabilidade das relações.
Esse tipo de coordenação verbal inconsciente, chamada “correspondência de estilo de linguagem”, não significa necessariamente o quanto duas pessoas gostam uma da outra, mas o quanto cada uma está prestando atenção ao que a outra diz.
Os pesquisadores dizem que uma ironia interessante é que duas pessoas que verdadeiramente se odeiam muitas vezes apresentam uma grande quantidade de correspondência de estilo linguagem. Quando brigam, as pessoas tendem a falar ou gritar de maneira semelhante.
No entanto, quando pessoas têm grande correspondência de estilo de linguagem, normalmente é porque se gostam. Se você se der bem com alguém, mas não entender porque, há uma boa chance de que houve uma alta correspondência de estilo de linguagem. Os pesquisadores descobriram também que esse tipo de conexão de conversação ocorre muitas vezes quando negociadores convencem bandidos a se render.
E os laços românticos também podem ser beneficiar dessa correspondência de estilos de conversação. Palavras de função são importantes porque essas palavras são independentes dos tópicos da conversa e requerem conhecimento compartilhado para serem eficazmente utilizadas.
Os pesquisadores suspeitam que a correspondência de estilo de linguagem tenha altos e baixos, ou seja, aumenta e diminui nas relações íntimas. Um estudo de arquivo com três pares de escritores famosos apoiou a idéia. Eles analisaram palavras de função em cartas entre os psicanalistas Sigmund Freud e Carl Jung (entre 1906 a 1913), poemas e peças de Elizabeth Barrett e Robert Browning (entre 1838 a 1861) e poemas de Sylvia Plath e Ted Hughes (entre 1944 a 1963).
A correspondência de estilo de linguagem diminuiu conforme cada relacionamento “azedou”. Declínios notáveis ocorreram quando Jung deixou o grupo de psicanálise de Freud, quando Elizabeth Barrett gostou da abordagem da morte enquanto seu marido a temeu, e quando o casamento de Sylvia Plath e Ted Hughes desmoronou.
[Fonte; Sciencenews]

Não se esqueçam jamais de que o sopro da vida é tão breve, que muitas vezes acabamos deixando pessoas especiais com palavras duras sem tempo de nos redimir....

Sejam felizes e Amem com sinceridade!!!

Aninha Santos

domingo, 21 de novembro de 2010

Mudanças Necessárias...

   O tempo passa rápido, o mundo da voltas, as pessoas evoluem, porém, tudo deve-se às mudanças que sofremos diariamente, mudanças essas que muitas vezes podem ser doloridas, afinal, mudar não é tarefa fácil, mas necessária!!!
   Muitas pessoas gostam muito de serem como são, claro que devemos nos orgulhar de sermos quem somos, porém não devemos tapar os olhos para nossos defeitos, falhas e imperfeições. Claro que todos somos imperfeitos, afinal, somos seres humanos em fase de evolução, em fase de "construção", mas vale lembrar, que todos, independente de classe social, sexo, raça, ou outros fatores, temos a mesma oportunidade de evolução como humanos, sempre dentro do contexto em que estamos inseridos. Ouvimos várias e várias vezes pessoas dizerem "sou assim e não vou mudar, quem quiser gostar de mim vai ter que gostar do jeito que eu sou!!", concordo em termos, mas existem pessoas com personalidade muito mais difícil o que dificulta a convivência.
   Se a convivência entre as pessoas já são complicadas, pensem se todos os pares resolvessem jamais ceder em coisas que atrapalham de certa forma o relacionamento, ninguém jamais ficaria com ninguém, e pior, a sociedade estaria fadada a uma diminuição consideravel, já que a tendência é viver sozinhos, as famílias iriam se extinguir, afinal, como manter uma família se ninguém se tolera, se ninguém tenta melhorar seu jeito para conviver melhor...
   O fato é que as mudanças fazem parte da evolução dos seres humanos, doloridas ou não, são sempre muito necessárias, o mundo esta em movimento, assim como os ciclos da vida estão ai, estamos todos participando deste ciclo, querendo ou não! Então o mais fácil é acompanhar e se adaptar as mudanças, se não o contrario ocorre, e ficamos parados no tempo, vivendo vidas que não são nossas, repetindo fases, repetindo ciclos viciosos que não contribuem em nada com nossa evolução...
 
Colocarei umas dicas que li em um livro para quem gostar refletir em seus atos cotidianos...

Saúde e Equilibrio

Para garantir saúde e equilíbrio, prometa a si mesmo:

1 - Colocar-se sob os desígnios de Deus, cada dia, através da oração, e sustentar a consciência tranquila, preservando-se contra idéias de culpa;

2 - Dar o melhor de si mesmo no que esteja fazendo;

3 - Manter coração e mente, atitude e palavra, atos e modos na inspiração constante do bem;

4 - Servir desinteressadamente aos semelhantes, quando esteja ao alcance de suas forças;

5 - Regozijar-se com a felicidade do próximo;

6 - Esquecer conversações e opiniões de caráter negativo que haja lido ou escutado;

7 -  Acrescentar pelo menos um pouco mais de alegria e esperança em toda pessoa com quem estiver em contato;

8 - Admirar as qualidades nobres daqueles com quem conviva, estimulando-os a desenvolvê-las;

9 - Olvidar motivos de queixa, sejam quais forem;

10 - Viver trabalhando e estudando, agindo e construindo, no próprio burilamento e na própria corrigenda, de tal modo que não se veja capaz de encontrar as falhas prováveis e os erros possíveis dos outros;

André Luiz por Chico Xavier

Sejam felizes sempre

Aninha Santos

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Você depende da opinião alheia????????

Por que algumas pessoas não seguem a opinião da maioria?


 

    A sabedoria das multidões pode fazer com que você se sinta mais esperto. Segundo um novo estudo, muitas vezes as pessoas tornam-se mais confiantes em suas crenças quando descobrem que a maioria das pessoas não concorda com elas.
    Segundo os pesquisadores, pode ser que você se sinta orgulhoso por ser capaz de refutar, em sua própria mente, uma opinião que a maioria das pessoas aceitou. Quando isso acontece, as pessoas têm duas vezes mais certeza de que estavam certas.
    Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a opinião majoritária tem uma influência maior sobre as pessoas quando elas consideram as questões não tão importantes para elas ou quando são questões que elas não querem gastar muito esforço pensando. Segundo os pesquisadores, isso se deve ao fato de que se uma decisão não é importante, muitas vezes parece mais fácil apenas concordar com o que todo mundo está pensando.
    No entanto, os estudos anteriores se concentraram em situações em que as pessoas descobriram a opinião da maioria antes de terem pensado bem sobre a questão. O novo estudo testou um cenário no qual os participantes puderam refletir sobre a questão antes de ouvir a opinião popular.
   Segundo os investigadores, as pessoas podem estar pensando que, se são capazes encontrar falhas em uma posição que a maioria das pessoas acredita, então seus pensamentos devem ser realmente bons.
   Os resultados sugerem como uma pessoa ou organização pode revelar estrategicamente a opinião da maioria ou minoria para obter o máximo efeito persuasivo.
   Se você sente que tem um argumento fraco, é melhor sugerir logo que muita gente apóia o seu problema, antes de explicar seu caso. Antes das pessoas terem a oportunidade de refletir sobre a decisão, vão apenas “seguir a multidão.”
   Se você disser às pessoas que têm o apoio da maioria depois de passar argumentos fracos, de acordo com as novas descobertas, será tarde demais – às pessoas vão ficar mais confiantes nos pensamentos negativos que os argumentos geraram.
   Mas para aqueles com um forte argumento, é melhor explicar a causa antes de revelar um amplo apoio para sua proposta, pois dá às pessoas a confiança em seus próprios pensamentos positivos. [LiveScience]



   Bom, segundo o estudo acima, muitas pessoas precisam da opinião olheia  para saberem que estão certas de seus conceitos, mesmo quando as opiniões são contrárias aos seus ideais...
   Porém, o que vemos diariamente, em nossas relações de amizades, ocorre um pouco o oposto, já que além dos "conselhos" diários de muitas pessoas com idéias diferentes das nossas, ainda temos de enfrentar "pessoas" aconselhando até demais sobre a vida alheia...
   Recentemente, em conversa com grande amiga minha, ela me contou o que ocorreu em sua vida em pouco tempo apenas com a sua mudança de conduta em relação a este tipo de ação. Contarei brevemente o fato para os interessados no assunto "entenderem" o porque de tudo:
   Esta minha amiga, possui um "relacionamento complicado" há um bom tempo, dentro deste relacionamento, todas as vezes que a mesma entrava em conflito com o namorado, ou que ele fazia algo que ela não gostava, a mesma se sentia sufocada e resolvia desabafar com as "amigas", cada uma de suas amigas, se sentiam no direito e no dever de opinarem em seu "relacionamento complicado", umas diziam para ela sair dessa, outras que com certeza ela "arrumaria" alguém melhor que ele com certeza, outras falavam para ela continuar, e assim os mais diversos conselhos ela ia absorvendo, até chegar um pouco em que ela não conseguia mais ter dicernimento para resolver seus próprios conflitos e ver qual as melhores soluções a serem tomadas. Por fim, minha querida amiga quase "enlouquecendo" resolveu pedir demissão da empresa em que trabalhava e passar uns meses fora do Brasil e longe de todos para colocar tudo em ordem.
   O grande problema meus amigos, é que dentro de um relacionamento, so as pessoas que estão dentro dele é que sabem os pesos das ações internas, outro grande probleminha em que todos os "conselheiros de plantão" se esquecem, é que quando há AMOR dentro do relacionamento, fica ainda mais difícil opinar já que as pessoas falam mais do que devem na hora do "desabafo" com os "amigos". Pois é, minha querida amiga, acabou voltando para o Brasil, não conseguiu ficar longe da família, e muito menos, do ex-namorado (ex sim, já que ela literalmente "chutou o pau da barraca", com tantos conselhos), e ele claro, jamais deixou-a em paz, já que não conseguia ficar longe de quem ele amava tanto mesmo com os conflitos. Por fim, o tempo que passaram separados, acabou servindo para várias aprendizagens: Primeiro os conflitos sempre existiram e cabe somente aos envolvidos no relacionamento resolve-los;
Segundo, quando formos "desabafar" com amigos, que sejam somente os íntimos, e principalmente, os íntimos que sabem respeitar nossos sentimentos;
e por último, quanto mais, nos mantermos discretos em relação a nossa vida pessoal, quanto menos pedirmos opiniões alheias e conselhos para as pessoas, mais conseguiremos ser felizes e evoluir com nossos próprios erros e acertos...
   Minha amiga meus queridos, hoje se mantem o mais discreta possível em sua vida pessoal, esta feliz com um novo trabalho e acabou de ficar noiva!!!!
Ahhhh, o mais engraçado de tudo, é que as vezes as pessoas que mais criticam sua vida e seu relacionamento, são as pessoas que tem os piores relacionamentos possíveis, pessoas frustradas que adoram apontar o dedo e se esquecem de olhar suas próprias vidas!!!







Sejam Felizes, evoluam, reflitam e caminhem sempre para frente tentando não cometer os erros já cometidos!!!

Aninha Santos

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Apaixonar-se pela mesma pessoa várias vezes é possível sim!!!!!

edição 214 - Novembro 2010
Paixão, amor, casamento...
Pesquisas neurocientíficas mostram que é possível sentir-se encantado pela mesma pessoa por décadas
por Suzana Herculano-Houzel

Você já se imaginou vivendo 10, 20 ou 50 anos com a mesma pessoa? Sentindo sempre o mesmo prazer em sua companhia, o mesmo conforto em seus braços? Se a perspectiva parece interessante, agradeça ao seu cérebro (e se não lhe agrada, a culpa é dele, também). De certa forma, é curioso que laços afetivos fortes, como os amorosos, sejam tão importantes para nossa espécie. Tecnicamente, viver em sociedade, ou mesmo em pares, não é obrigatório para a sobrevivência de nenhum animal – vide tantos mamíferos, aves e outros bichos que procuram um par somente para o acasalamento e imediatamente depois seguem cada um o seu caminho.

Se gostamos de formar pares a ponto de investir boa parte de nossa energia, tempo e esforços cognitivos em convencer um belo exemplar do sexo interessante de que nós somos a pessoa mais sensacional e desejável na face da Terra, é porque o sistema cerebral humano, como o de outros animais sociais, é capaz de atribuir um valor positivo incrível à companhia alheia. Isso é função do sistema de recompensa, conjunto de estruturas no centro do cérebro especializadas em detectar quando algo interessante acontece, premiar-nos com uma sensação física inconfundível de prazer e satisfação e ainda associar esse prazer com o que levou a ele – o que pode ser uma ação, uma situação, um objeto ou, alguém.

Conforme o prazer se repete na companhia dessa pessoa, o valor positivo que atribuímos a ela é reforçado (enquanto torcemos para que o mesmo aconteça no cérebro dela, associando um valor cada vez mais positivo à nossa própria companhia, claro). É o que fazemos no período de namoro, quando conversas interessantes, passeios agradáveis, boa música, boa comida e carinho oferecem prazeres que vão sendo associados à companhia do outro. Se rola sexo, então, melhor ainda: o prazer do orgasmo funciona como uma cola extraordinária para o sistema de recompensa, que atribui (corretamente!) a satisfação incrível àquela pessoa específica (mas é verdade que isso não funciona tão bem em alguns cérebros...).

Com a repetição, o sistema de recompensa vai aprendendo a ficar ativado não apenas em resposta, mas também em antecipação à presença daquela pessoa. Esse prazer antecipado é a motivação, que nos dá forças para alterar compromissos, abrir espaço na agenda e ficar acordado madrugada adentro. Essa é a paixão, estado de motivação enorme em que se faz tudo em nome de mais tempo na presença do ser amado.

Quando vira amor? Essa questão é complicada, mas existe ao menos uma definição operacional curiosa: passado o ardor da paixão, descobre-se que se ama alguém quando pensar em uma vida sem ela causa angústia sincera e profunda. O amor é esse laço que faz seu cérebro achar que sua felicidade está vinculada à presença e à felicidade do outro e que fazê-lo feliz dá novo sentido à sua vida. Nesse estado, desejar o casamento é apenas natural.

Se é para sempre? Depende de vários fatores, alguns deles fora de nosso alcance, como ser traído (e não apenas sexualmente). A boa notícia da neurociência sobre a longevidade dos relacionamentos amorosos é que eles não estão necessariamente fadados ao esgotamento: é, sim, possível se sentir apaixonado décadas a fio pela mesma pessoa. E não é mero acaso de sorte: você pode fazer sua parte. É uma questão de continuar inventando e descobrindo novos prazeres a dois. Tudo para manter o sistema de recompensa do outro interessado em você...

Suzana Herculano-Houzel é neurocientista, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Fonte: Mente e Cérebro


Para confirmar o artigo acima, onde nossos sentimentos dependem do cérebro, encontrei mais um artigo que cita sobre a paixão e o cérebro, na revista Hype Science, dei uma resumida para não ficar muito maçante a leitura, mas, espero que gostem...


Apaixonar-se é um processo cognitivo – tudo depende do seu cérebro!

Uma pesquisa recente descobriu que se apaixonar não envolve só o coração, mas também o cérebro.
Quando pesquisadores revisaram estudos sobre cérebro e amor, descobriram que 12 áreas do cérebro parecem trabalhar juntas somente quando você olha para o seu amado.
Segundo pesquisadores, os resultados obtidos confirmam que o amor tem uma base científica. A equipe descobriu que quando uma pessoa se apaixona, áreas diferentes do cérebro liberam substâncias químicas indutoras de euforia, como dopamina, ocitocina (chamada de hormônio do amor), adrenalina e vasopressina (estudos com animais revelam que essa substância causa comportamento agressivo e territorial).
Outros estudos sugeriram que os níveis sanguíneos de fator de crescimento neural (FCN), uma proteína que desempenha um papel na sobrevivência e manutenção das células do cérebro, também aumentam. Esses níveis são significativamente maiores em casais que acabaram de se apaixonar. A molécula também desempenha um papel importante na química social entre os seres humanos, como o fenômeno do amor à primeira vista.
Mas os amores não são todos iguais. Segundo os pesquisadores, diferentes partes do cérebro são ativadas para diferentes tipos de amor. Por exemplo, em um estudo sobre o amor “romântico”, os participantes mostraram atividade cerebral no chamado sistema dopaminérgico subcortical, ativo em pessoas sob o efeito de euforia.
Esse tipo de amor também parece ativar regiões do cérebro associadas com comportamentos emocionais, tais como excitação sexual. Esta conclusão apóia pesquisas anteriores que mostram que a satisfação sexual de um casal e seus sentimentos de amor estão ligados.
Outra área do cérebro envolvida com esse tipo de amor é a da imagem do corpo, ou como uma pessoa entende e imagina alguém. Os pesquisadores dizem que uma melhor imagem corporal pode levar a um melhor relacionamento.
O amor materno já é diferente. A atividade foi maior em uma região profunda no meio do cérebro chamada substância cinzenta periaquedutal (SCP), que contém receptores para o vínculo entre mãe e filho.
Outro estudo, sobre amor incondicional, pediu que os participantes olhassem fotos de crianças e adultos com deficiência intelectual. Em seguida, pediu que eles olhassem novamente para as mesmas imagens, mas desta vez gerassem sentimentos de amor incondicional. Os resultados mostraram atividade cerebral significativa em alguns dos sistemas de recompensa do cérebro (também ligados ao amor entre mãe e filho), juntamente com a região SCP ligada ao amor materno. Os pesquisadores afirmam que o amor materno e o incondicional devem ser ligados a processos similares no cérebro.
Como os pesquisadores provaram que regiões de ordem superior de pensamento do cérebro estão implicadas nesse sentimento, o amor pode ser considerado mais que uma emoção básica, pois também envolve a cognição.
A análise realizada até agora será seguida por um estudo. Assim que for liberado, os pesquisadores tentarão provar que se apaixonar leva apenas cerca de um quinto de segundo. [LiveScience]

Novas Pesquisas sobre traição.......


Infidelidade: Porque as pessoas traem? O homem trai mais?



Casamento o tipo “A Bela e a Fera” tem mais chances de ter sucesso, mas a probabilidade de alguém trair seu parceiro ou parceira durante o curso de uma relação varia entre 40 e 76%. “É muito alta”, Segundo Geneviève Beaulieu-Pelletier, estudante de PhD do Departamento de psicologia da Universidade de Montreal.
De acordo com psicólogos, as pessoas com um estilo que evitam formar laços são pessoas que não se sentem confortáveis com a intimidade e tem, portanto, mais chance de multiplicarem seus encontros sexuais e traírem. Mas isso nunca foi provado cientificamente, por isso Geneviève fez uma série de quatro estudos sobre o assunto.
Ela queria saber se o tipo de comprometimento que uma pessoa tem um o seu ou sua amada está correlacionado ao desejo de ter casos extra-conjugais. “A conexão emocional que temos com os demais é modelado pelo tipo de criação que recebemos de nossos pais durante a infância”, ela disse.
O primeiro estudo foi conduzido com 145 estudantes com idade media de 23 anos. Cerca de 68% havia pensado em trair e 41% tinha efetivamente traído. Além da satisfação sexual os resultados indicaram uma forte correlação entre infidelidade e pessoas que tendem a evitar conexões emocionais.
“Estes números indicam que mesmo se nós nos casamos com a melhor das intenções as coisas nem sempre transcorrem da maneira que planejamos. O que me interessa sobre a infidelidade é porque as pessoas estão dispostas e se conduzirem de maneiras que podem ser muito prejudiciais para si mesmas e suas relações.”
O segundo estudo foi conduzido com 270 adultos com idade media de 27 anos. Cerca de 54% tinha pensado em trair e 39% tinha efetivamente traído. Mas a correlação é a mesma: pessoas que evitam conexões têm mais probabilidade de trair.
“A infidelidade pode ser uma estratégia emocional regulatória usada pelas pessoas com um estilo que evitam a conexão. O ato de trair os ajuda a evitar a fobia de comprometimento, distancia do seu parceiro ou parceira e os ajuda a manter seu espaço e liberdade.”
Ambos estudos foram seguidos de outros dois estudos que perguntaram sobre os motivos da infidelidade. A vontade de se distanciar do comprometimento e do parceiro(a) foi a resposta mais comum.
Os estudos não revelaram diferenças entre homens e mulheres. A mesma quantidade de homens e mulheres mostrou estilos que evitavam conexões e a correlação com a infidelidade é forte em ambos os lados. “Contrariando a crença popular, a infidelidade não é mais prevalecente nos homens”, ela disse. [ScientificBlogging]




E para complementar o artigo acima, leia o abaixo...

Pesquisadores exploram a natureza do comportamento adúltero

Pesquisadores resolveram estudar a infidelidade através de um site propício para isso: o site de adultério AshleyMadison.com, iniciado em 2001 como um “serviço discreto de namoro” para pessoas já envolvidas em um relacionamento. O nome do site é uma homenagem a dois nomes populares para meninas na época, uma tentativa de atrair mulheres ao serviço.
Os pesquisadores mapearam anúncios acessíveis ao público de 200 homens e 200 mulheres escolhidos aleatoriamente no site. Eles pesquisaram o que essas pessoas queriam de um relacionamento adúltero: “curto prazo”, “longo prazo”, “indecisos”, “vale tudo”, “caso na internet/bate-papo erótico”, ou “qualquer coisa que me excite”.
Eles também observaram as idades dos anunciantes, as idades dos parceiros que eles buscavam, e o número total de adjetivos que eles usaram para descrever a si mesmos e o que eles queriam em um parceiro, especificamente adjetivos que envolvem riqueza, atributos físicos e realizações educacionais e esportivas.
Os resultados confirmam estereótipos comuns de homens e mulheres. Eles são mais promíscuos, elas são mais exigentes. Os homens, em média de 42 anos, anunciaram “vale tudo” mais de duas vezes mais que as mulheres, enquanto elas, em média com 39 anos, procuraram relacionamentos de longo prazo cerca de dois terços mais do que os homens.
Além disso, as mulheres usavam mais adjetivos para descrever a riqueza e os atributos físicos que eles queriam nos parceiros, enquanto eles usavam mais adjetivos para descrever a própria riqueza, interesses esportivos e realizações educacionais.
Os resultados sugerem que as preferências dos parceiros, mesmo entre pessoas casadas, são baseadas nas tentativas do sexo feminino de chegar a um relacionamento com recursos controlados pelo homem.
As mulheres casadas usaram mais adjetivos para descrever os atributos físicos que procuravam nos parceiros e menos adjetivos para descrever suas qualidades materiais do que as solteiras. Isso sugere que as mulheres comprometidas se empolgam mais com a criação de bons genes para os descendentes. Muitas das mulheres do estudo ainda seriam capazes de engravidar. Mesmo as que não eram, há ainda a satisfação derivada do cruzamento com um companheiro em boa forma física.
Segundo os cientistas, o estudo do adultério é importante no sentido amplo, porque ajuda a entender quem nós somos. Os seres humanos colocam-se em um pedestal, acima de outros seres vivos, mas os dados revelam que somos um produto das mesmas forças seletivas e processos evolutivos que moldaram os outros tipos de vida. [LiveScience]



Nossa, depois de tantas informações, prefiro me conter e ficar em silêncio......rsrsrsrsrrsrs

Sejam Felizes

Aninha Santos

Uma reflexão sobre flexibilidade...

 “Nada na terra é mais suave e complacente do que a água, porém nada é mais forte. Quando ela se defronta com uma muralha de pedra, a suavidade supera a dureza; o poder da água prevalece.” Lao-Tsé


"A água utiliza a “passividade dinâmica”. Desliza obedecendo ao curso natural, da nascente à foz, contorna os obstáculos e evita os confrontos, não gastando de forma inútil suas energias. No entanto, apesar de frágil e maleável, às vezes é muito forte e resistente.
Aquele que tem o hábito da reflexão e se coloca num profundo silêncio interior, sabe encontrar o fluxo divino, quer dizer, o momento de agir e o de não agir. Tem habilidade suficiente para reconhecer a hora certa de se lançar ou não nas ocorrências diárias.
A “passividade dinâmica” é uma forma de restabelecer a harmonia com o poder oculto que organiza e movimenta todo o reino interno e externo, uma maneira de transcender os padrões sociais e intelectuais preestabelecidos pelo egoísmo pretensioso, que constantemente viola a ordem natural que rege o microcosmo e o macrocosmo.
Não devemos nos opor propositadamente às energias à nossa volta, mas fluir com elas, pois é na suavidade e flexibilidade do rodear das águas – na “passividade dinâmica” – que venceremos a “dureza das pedras da existência humana”. (Um modo de entender, uma nova forma de viver. Francisco do Espírito Santo Neto por Hammed)"
Ontem ao assistir “Mentes que Brilham”, em uma determinada parte do filme, o jovem personagem Freddy, protagonista do filme que interpreta uma criança super dotada, cita para sua mãe, “que os sábios se adaptam ao mundo, enquanto os tolos querem que o mundo se adapte a eles”.
A flexibilidade deve estar presente em todos os campos de nossas vidas, seja em nossos relacionamentos afetivos, em nosso trabalho, em nossa família, enfim, ser flexível, não significa ser passivo de forma negativa, muito pelo contrário, é saber utilizar sua inteligência de forma mais eficaz ao seus favor e a do outro de uma certa forma, já que empregar energias desnecessárias pode promover conflitos que não os levaram a lugar algum.
Mudar é preciso sempre, as mudanças são um ciclo natural da vida, deve-se contudo, esforçar-se em promover mudanças positivas em todas as áreas de nossas vidas, afinal de contas, quer as pessoas queiram ou não, o fato é que tudo sempre estará mudando em nossa volta, daí temos duas escolhas, onde podemos nos adaptar as mudanças, ou sofrer com elas.
Vemos claramente o caso de profissionais extremamente competentes em suas áreas, geralmente são pessoas que apresentam os perfis parecidos, como por exemplo a “mente aberta” para novos conhecimentos, novas idéias, geralmente não são pessoas tradicionalistas, jamais se prendem de forma radical a determinadas idéias e ainda conseguem ver oportunidades nas dificuldades, tudo porque são pessoas flexíveis, que conseguem se adaptar facilmente as mudanças que de tempos em tempos são impostas não só a eles, mas é uma característica comum em nossa sociedade cada dia mais dinâmica.


Um poema para refletir
Mudanças

Quando as pessoas mudam
elas crescem
evoluem
amadurecem!

As pessoas amam
algumas por instinto
outras simplesmente
porque é o destino..

Você sabe que amar é se entregar
sabe o que é sentir ciúmes,
mas não sabe contralar seus impulsos.

Sabe caminhar sozinho
mas não consegue viver sem um abraço
sem um beijo,sem um carinho
Ou simplesmente sem alguém ao seu lado.

Sabe, já tentei não chorar
já tentei não demonstrar
quis ao menos não respirar
Mas sempre que via você passar..

Meu coração tremia
Minhas pernas ficavam bambas
Mas sabe o que restou de tudo isso:
- NADA!

Mas com toas as pessoas isso acontece
De um geito ou de outro
Algumas sofrem mais que as outras
Algumas nem sentem como foi viver aquele momento!


Há se as pessoas soubessem
como é caminhar na escuridão
viver todo dia sem emoção
se escutar as batidas do seu próprio coração!

Sem uma alma pra conversar
sem ninguém pra desabafar e te apoiar
sem ninguém..

Mas um dia descubrimos
que existe sempre um alguém
que nos completa
e nos domina.

Um alguém capaz de nos enxergar
e nos amar como somos
de ver na gente o que ninguém foi capaz de conhecer
Mas um dia elas aprendem

Todos nós chegamos a essa conclusão
quando parados frente á frente com a nossa mente
E nos perguntamos e é aí que vêm a resposta mais sincera
O pedido mais especial!

Aquele que nos diz que tá na hora,
na hora de abrirmos os nossos corações
para as emoções que a vida nos proporciona!

Amanha todos nós saberemos
Que o amor sempre esteve ali
Que a paixão sempre reinou
E que a ilusão não sobreviveu!
Autora Dâmaris nunes Rodrigues






       Com isso, afirmo, reafirmo, e ainda, acredito, que todos nós devemos mudar sempre, que todos nós podemos mudar sempre, basta, vermos necessidade de mudanças, não só para evoluirmos como pessoas, mas principalmente para acompanhar os ciclos que a vida nos impõem diariamente, devemos ser a mudança que queremos ver, devemos fazer a mudança necessaria para sobreviver!!!!


Sejam Felizes

Aninha Santos